Resenha – O Duque e Eu
- Rebeca Crysthine
- 9 de mai. de 2017
- 3 min de leitura

Olá pessoal como vão? Desculpem a demora para voltar, mas é que a vida anda mega máster corrida sabe?! Mas estou torcendo para estar mais presente aqui no blog. Hoje trago comigo a resenha de um novo livro lido que acredito que a maioria de vocês conheça. O escolhido da vez foi O Duque e Eu, da série Os Bridgertons escrito pela autora Julia Quinn. Já leram? Que tal conferir a resenha então?
Sinopse:
"Simon Basset, o irresistível duque de Hastings, acaba de retornar a Londres depois de seis anos viajando pelo mundo. Rico, bonito e solteiro, ele é um prato cheio para as mães da alta sociedade, que só pensam em arrumar um bom partido para suas filhas. Simon, porém, tem o firme propósito de nunca se casar. Assim, para se livrar das garras dessas mulheres, precisa de um plano infalível. É quando entra em cena Daphne Bridgerton, a irmã mais nova de seu melhor amigo. Apesar de espirituosa e dona de uma personalidade marcante, todos os homens que se interessam por ela são velhos demais, pouco inteligentes ou destituídos de qualquer tipo de charme. E os que têm potencial para ser bons maridos só a veem como uma boa amiga. A ideia de Simon é fingir que a corteja. Dessa forma, de uma tacada só, ele conseguirá afastar as jovens obcecadas por um marido e atrairá vários pretendentes para Daphne. Afinal, se um duque está interessado nela, a jovem deve ter mais atrativos do que aparenta. Mas, à medida que a farsa dos dois se desenrola, o sorriso malicioso e os olhos cheios de desejo de Simon tornam cada vez mais difícil para Daphne lembrar que tudo não passa de fingimento. Agora ela precisa fazer o impossível para não se apaixonar por esse conquistador inveterado que tem aversão a tudo o que ela mais quer na vida."
Opinião sobre o livro:
O primeiro livro da série Os Bridgertons me prendeu do início ao fim e me fez querer ler todos os outros da autora Julia Quinn. A história começa com o protagonista Simon Basset, o tão cobiçado Duque de Hastings, título que herdou do pai. Solteiro, rico e extremamente bonito, o jovem se tornou o principal alvo das mães que possuem filhas solteiras na cidade, porém o objetivo de Simon nunca foi se casar, até conhecer Daphne Bridgerton.
Porém, ao contrário dele, a irmã de seu melhor amigo Anthony sonha em se casar e ter uma família, mas os pretendentes que se interessam por ela são sempre velhos demais e não lhe despertam interesse. Simon então tem uma grande ideia para livrar ambos da situação: Tendo em vista que ser cortejada pelo duque de Hastings era o sonho de todas as jovens da cidade, não havia ideia melhor para que os homens interessados em Daphne passassem a vê-la com outros olhos e tentar tirá-la das garras do duque.
Todavia, com o passar do tempo, Daphne tinha cada vez mais dificuldade em se lembrar que tudo aquilo não passava de um fingimento, ainda mais quando ela e Simon passam a se conhecer melhor e ela se vê desejando ser a mulher que apague o seu passado doloroso.
Rejeitado pelo pai por ser considerado imperfeito perante as exigências da sociedade, Simon se isolou do mundo e escondeu o problema da gagueira de todos, tornando-se uma pessoa fria e solitária, por medo do que as pessoas pensariam se soubessem que ele era gago. Daphne foi a mulher com quem Simon se sentiu livre para libertar seus medos, se entregar ao novo e viver um grande amor, deixando para trás tudo o que o impedia de ser feliz.
Sem dúvida, O Duque e Eu é um dos livros mais fantásticos que já tive o prazer de ler, onde o leitor tem a oportunidade de ver os dois lados da história, entender os medos de cada personagem e se apaixonar por cada um deles. Super recomendo!
Confira algumas frases do livro:
“- Sabe, eu achava que você ainda não tinha se casado porque seus irmãos haviam assustado todos os pretendentes, mas agora me pergunto se não fez isso sozinha.”
“Pelo amor de Deus, eu sei muito bem o que está se passando na cabeça dele neste momento, e não tem nada a ver com poesias e rosas. – Disse Anthony.
Simon imaginou Daphne deitada numa cama de pétalas de rosas.
- Bem, talvez rosas. – murmurou ele.”
“Dizer que os homens são teimosos como mulas seria insultar as mulas”

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